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O CDB está vencendo esta guerra na Renda Fixa?

"O juro atual permite dobrar patrimônio em cinco anos." Marília Fontes da Nord Research


Uma jovem de cabelos compridos e chapéu, sorrindo, segurando um smartphone em sua mão direita, representando a facilidade de um banco digital, e com um cofrinho em sua mão esquerda simbolizando a possibilidade de investir.

Como o investidor pode tomar decisões em diversificar a sua carteira, quando ele se encontra num cenário de taxa de juros básica em alta, inflação sob pressão e um cenário de renda variável, tanto no ambiente interno como externo, sob tensão de políticas econômicas e guerras nas tarifas comerciais? Difícil não fugir da renda fixa, né?

O investimento em CDB ou no Tesouro Direto parece que tem sido um porto seguro para enfrentar este cenário, sem correr grandes riscos. Pensar em alternativas como investir no mercado de ações, fundos de ações ou ETFs não tem sido uma tarefa simples para um investidor já tão "vacinado" de tantas "dicas" de assessores de investimentos.

Dica 1: "A regra é clara"

Uma regra é clara, conforme a lendária frase do Arnaldo Cezar Coelho: ao investir, devemos levar em conta três fatores fundamentais que são: Liquidez, Rentabilidade e Risco.

Grande parte dos investidores, principalmente os iniciantes, se deixam levar apenas pelo fator Rentabilidade, não analisando se já tem a sua reserva de emergência para enfrentar algum imprevisto e se aquela rentabilidade oferecida de um determinado investimento, está acompanhada de um alto risco.

Dica 2: Prefixado, Pós-Fixado ou Indexado ao IPCA?

Com a dica 1 já checada, e se o investidor decidiu pela renda fixa, agora é o momento de sanar a seguinte dúvida: em qual tipo de CDB ou Título Público investir?

Prefixado: em um cenário altista, é importante analisar, antes de blindar o seu investimento por dois ou até cinco anos, se há alguma perspectiva de queda futura de juros. Se não há uma clareza nesta questão, melhor esperar se posicionar em prefixado em outro momento.

Pós-Fixado: normalmente atrelados ao CDI, os investimentos pós-fixados são indicados para quem deseja ter mais liquidez e deseja acompanhar os juros atuais. Os investimentos em CDI vão de 100% até alguns até 120% do CDI. Algumas exceções chegam a oferecer 150% e até 220% do CDI, mas são destinadas para investimentos de baixo valor e com prazos curtos, deixando claro que a real intenção é mais de captar novos clientes.

Indexados ao IPCA: este tipo de investimento irá te garantir a inflação e mais uma taxa de ganho real, que vão de 3% até 8% em alguns Bancos. Normalmente para um melhor retorno deste investimento, o investidor terá que deixar seu dinheiro preso por dois, cinco ou até mais anos.

Dicas finais:

Para finalizar vamos acrescentar mais algumas sugestões para o melhor investimento do seu dinheiro:

  • Se o investidor for precisar do dinheiro em até dois anos, é melhor deixar em investimentos com liquidez diária, principalmente se não há uma reserva de emergência bem consistente.

  • Atenção! Taxas altas demais também merecem a devida atenção. Se uma Instituição Financeira está oferecendo uma alta taxa de juros e que distoa do padrão dos demais Bancos, isso pode representar um maior risco de crédito. A pergunta que o investidor deve responder é: vale o risco?

  • Leve em conta o prazo das operações, para você não ter que quebrar o contrato, antecipar o seu resgate e aí sair no prejuízo.

Com estas questões respondidas realize o seu investimento de forma tranquila. Caso ainda esteja precisando de maiores informações, contate o seu Gerente ou Assessor de Investimentos.

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